NEGÓCIO E DINHEIRO

Melhores Programas de Afiliados

Para os webmasters que procuram ganhar um dinheiro extra no final do mês os Programas de Afiliados podem ser a melhor forma de ganhar dinheiro com seu site sem investimentos e com pouco esforço.

Existem programas de afiliados para quase todos (ou todos) os nichos de sites. Você deve escolher a que melhor se encaixa em seu site.

Para que você não precise ficar procurando eu realizei uma pesquisa sobre as melhores empresas. Confira a lista abaixo.

Paga por cliques

Programas de Afiliados que pagam por cliques tendem a ser mais fácil de gerar dinheiro

Click Afiliados – Exibe anúncios Contextuais.

Afiliads – Exibe anúncios contextuais.

Adsense – Anúncios Contextuais e visuais.

Buscapé – Comparação de preços de produtos.

UOL afiliados – Anúncios contextuais parecido com o Adsense.

Netaffiliation – Vários tipos de anúncios incluindo anúncios por cliques.

Hotwords – Anúncios contextuais onde os anúncios aparecem em links dentro do conteúdo da página.

Venda de produtos e serviços
A venda de produtos e serviços são mais difíceis de ser concretizadas, porém os valores pagos tendem a ser maiores quando comparados pelas empresas que pagam por cliques.

Mercado Livre – Compra e venda de produtos

Submarino – Loja Virtual de produtos diversos.

 

Amigos.com – Site de encontros virtuais


 



Catho Online – Anúncios, Empregos e Currículos.

Sie Grupo Iped – Cursos Online.

Abril – Assinaturas de revistas.

BlueHost – Venda de hospedagem de sites.

Erotika Center – Venda de produtos eróticos.

Boas ideias para você abrir seu negócio no setor de segurança

Serviço de monitoramento

Investimento inicial: R$ 50.000
Equipamentos e instalações: R$ 30.000 (3 computadores com internet banda larga, softwares, gerador, no-break, móveis de escritório, telefone)
Capital de giro: R$ 20.000
Faturamento médio mensal: R$ 20.000
Funcionários: 4 (o dono, 2 operadores e 1 atendente)
Prazo de retorno: 24 meses

Com a queda nos preços dos sistemas eletrônicos de segurança cresce o número de empresas especializadas em diferentes tipos de serviços ligados ao setor, entre eles, o de monitoramento de alarmes e câmeras em áreas residenciais e corporativas. De acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Segurança Eletrônica, o segmento como um todo movimentou em 2008 cerca de R$ 2,6 bilhões, 15% a mais que em 2007. Números atraentes para quem quer começar um empreendimento na área ou criar divisões para negócios já existentes.

Há 27 anos no mercado, a Alarm Wolx, de São Paulo, por mais de uma década apenas produziu e instalou alarmes. Até que, em meados dos anos 90, Rafael Daoud, membro da segunda geração à frente do negócio, decidiu apostar no monitoramento. “Hoje, o produto representa 70% da receita da empresa de R$ 35.000 mensais”, afirma o empresário.

A execução de um bom serviço é o principal cartão de visita nesse ramo. “Por se tratar de um trabalho de extrema confiança, boa parte dos novos clientes vêm por indicação”, diz Daoud. Ele observa que, apesar da demanda aquecida, esse é um mercado que também sofre com a sazonalidade. “Há meses em que recebemos vários pedidos de serviço ao mesmo tempo, mas também acontece de ficarmos outros tantos sem um novo contrato”, afirma. “Por isso, é importante manter um capital de giro e saber administrar os custos da empresa e o dinheiro que entra.”

É fundamental, ainda, atentar para o bom funcionamento dos equipamentos usados pela empresa responsável pelo monitoramento, que não podem falhar. “Além de trabalhar com máquinas de última geração, contamos com serviço de manutenção preventiva para evitar panes repentinas”, diz Daoud. “Mas, para fugir dos altos custos com mão-de-obra, o serviço é terceirizado.”

Boas ideias para você abrir seu negócio no setor de tecnologia

Investimento inicial: R$ 180.000
Equipamentos e instalações: R$ 150.000 (adaptação do prédio, estoque de 50 computadores, 20 notebooks e 50 impressoras para locação, telefone e móveis de escritório). Além disso, é preciso contar com veículos para entrega e retirada
Capital de giro: R$ 30.000
Faturamento médio mensal: R$ 30.000
Funcionários: 7 (o dono, 4 técnicos em informática, 1 atendente e 1 auxiliar administrativo)
Prazo de retorno: 36 meses

Em tempos de economia instável, a locação de equipamentos de tecnologia tende a ganhar mais espaço, pois permite às empresas contar com máquinas de última geração sem ter de imobilizar muito capital. “Com a crise financeira e a alta do dólar, os computadores novos ficarão mais caros ou, pelo menos, os preços não devem cair tão rapidamente como aconteceu nos últimos anos”, diz Ivair Rodrigues, sócio da IT Data, consultoria especializada em tecnologia.

Mais do que dispor de máquinas novas, uma empresa que aluga equipamentos de tecnologia espera contar com os serviços de suporte técnico da locadora, vantagem indiscutível quando o assunto é economia. Dispor de uma boa equipe, capaz de oferecer uma eficiente assistência aos clientes, deve ser, portanto, uma das primeiras preocupações de quem pretende atuar no ramo. Além, é claro, de oferecer sempre máquinas de última geração e em boas condições.

Os equipamentos mais procurados são os desktops e os notebooks, mas o estoque inicial, segundo empresários do ramo, deve ser formado com cautela. “É importante detectar a demanda, o perfil dos clientes e depois comprar os produtos mais procurados e ampliar o estoque aos poucos”, afirma Alberto Scolmik, dono da Sector Informática, empresa paulistana especializada em locação de computadores e terceirização de serviços de impressão. Com 22 anos de mercado, oferece mais de 10.000 itens para locação entre PCs, servidores, equipamentos de editoração eletrônica, softwares e até TVs de plasma, que abastecem cerca de 500 clientes ativos e garantem um faturamento médio mensal de R$ 400.000.

De acordo com Scolmik, há clientes que alugam equipamentos para um único evento ou para períodos que costumam variar de 30 a 60 dias. Em muitos casos, esses prazos são renovados. “Um controle rigoroso dos estoques e dos períodos de entrada e saída dos equipamentos alugados facilita o planejamento de novas locações e serve de orientação para a compra de mais máquinas”, diz o empreendedor. “Além de organizar o caixa nos períodos de queda de movimento, entre os meses de janeiro e março.”

ganhedinheiro-escrevendo-resenhas-em-seu-blog-com-zync

 

 

O Zync é uma empresa que tem origem Espanhola e que agora está disponível em Português do Brasil e de Portugal e que aproxima blogueiros que queiram ganhar dinheiro com seus blogs e anunciantes que queiram anunciar seus sites, produtos ou serviços em blogs e que é o motivo deste artigo patrocinado.
Para os blogueiros que pretendam vender espaço publicitário, o Zync é uma ótima opção,  já que o seu blog será exposto a um grupo maior de anunciantes, aumentando assim as as chances de fechar negócio$
O Site do Zync podem ser acessados pelos endereços Zync.com.br (Brazil), Zync.com.pt (Portugal) e Zync.es (Espanhol).
Blogueiros
O que o blogueiro deve fazer é criar uma resenha (como essa) de acordo com as especificações passadas no painel do Zync, onde podem ser encontradas instruções passadas pelo anunciante e o valor que você poderá receber. Clique aqui e confira.
No painel de controle você terá acesso a um botão ou link que direcionará os anunciantes ao site Zync onde poderão comprar a resenha a partir de seu site. Confira o meu.



O preço que o blog poderá receber é calculado automaticamente baseado em diversos fatores como o posicionamento no Alexa, Technorati, atualizações no site e posicionamento no Google.
Você também tem a opção de modificar o valor manualmente caso você ache que esteja muito alto ou barato demais.
O blogueiro recebe 71% sobre o preço da resenha. Se um anunciante pagar por exemplo 70 € (Euros) por uma resenha, o blogueiro ganha 50 € e o Zync 20 €.
Anunciantes
Os anunciantes poderão utilizar o Zync para encontrar sites que estejam cadastrados no Zync para encontrar blogs em que possam divulgar seus sites, produtos ou serviços em um único lugar.
O Zync também está com uma promoção de lançamento que vai de Junho a Setembro de 2009 para os anunciantes de Portugal e Brasil que se inscreverem no Zync.com.pt e/ou em Zync.com.br e que comprarem resenhas, a Zync irá devolver em forma de pontos a comissão que ganharia com as resenhas.
Por exemplo, se o anunciante comprar uma resenha que vale 14€, será devolvido 4€ correspondente à comissão que o Zync receberia que poderá ser utilizado para comprar outras resenhas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Como os sites ganham dinheiro

Os blogs fazem dinheiro com
Programas afiliados – Os programas afiliados são os mais utilizados entre os webmasters devido a sua facilidade de implementação e manutenção, o webmaster não precisa estar lidando diretamente com vendas de produtos, desta forma todo o trabalho de encontrar e negociar com os anunciantes são de responsabilidade do programa afiliado em questão.
No Brasil os programas afiliados não são tantos como para os sites escritos em inglês, mas temos algums boas opções como o Google Adsense e o Buscapé, saiba mais sobre os programas afiliados.
Publicidade direta – O webmaster vende espaço publicitário para anunciantes que estejam interessados em anunciar dentro do site.
Esta forma exige negociação com o anunciante. As formas de publicidade mais utilizadas são banners, links e em alguns casos reviews.
Venda direta – O webmaster vende produtos diretamente no website.
Doações – Alguns sites recebem doações de usuários satisfeitos com o conteúdo ou produto oferecido (programas).

20 Melhores Dicas Adsense

Decidi reunir algumas das melhores dicas ou regras para utilização e optimização de Adsense.

1. Se ainda não tem conta Adsense criada, espere para que o primeiro site a submeter tenha conteúdo suficiente para ser aprovado. Sites seguintes não requerem aprovação do Google. 2. Os termos de utilização da conta Adsense são mesmo para ler. O não conhecimento das regras não desculpa a má utilização. É frequente também haver actualizações aos termos de utilização como aconteceu recentemente com o posicionamento de imagens junto a blocos de anúncios. Convém estar atento. Não entrem em esquemas fraudulentos de clicks ou de geração de tráfego. O Google tem mecanismos automáticos de detecção que geram alertas em casos destes e poderão ser verificados manualmente. 3. Não há regras de ouro que se aplicam a qualquer site ou a qualquer tipo de nicho. Os melhores resultados resultam de testes de diferentes posicionamentos, cores e formatos. Uma das chaves para o sucesso é testar…testar…testar… 4. 95% da informação que podem aprender sobre optimização Adsense está disponível grátis na Internet. Não vale a pena gastar dinheiro em livros ou ebooks. Usem os novos recursos disponibilizados pelo Adsense integrados na conta na secção recursos. Usem também e linkem para esta checklist. 5. Aumento da cobertura – quantas mais páginas tiverem anúncios Adsense, maiores a probabilidade de os ganhos aumentarem. Atenção que em alguns tipos de páginas não são permitidos ter anúncios como pop-ups, etc. 6. Tráfego é a chave do sucesso! Por muito bom que um nicho de mercado seja, se o tráfego de um site for pequeno, os ganhos nunca serão grandes. Investir em ter tráfego real e utilizadores que chegam de diversas fontes, em especial de motores de pesquisa é fundamental. 7. Quanto melhor a relevância do conteúdo para o anunciante e a qualidade vs quantidade do texto, melhor o valor de cada click. Vale a pena investir em boas páginas de conteúdo, ainda que sejam visitadas menos vezes. Se forem páginas com visitas provenientes de motores de pesquisa, melhor será o resultado. 8. Anúncios que aparecem primeiro no código tendem a ter um valor mais alto. Por outro lado devem sempre ser colocados anúncios na parte visível do site quando se abre (above the fold). O CTR destes deverá ser maior. Usem o section targeting para dar ênfase a determinado conteúdo. 9. Nos blogs ou no final de artigos informativos, funciona muito bem a colocação de um bloco 336×280 ou similar. Estes convertem muito bem porque costumam mostrar anúncios relevantes e quando o utilizador procura mais informação sobre o assunto que acabou de ler, tende a continuar a sua procura na publicidade contextual disponibilizada. 10. Cores – os anúncios devem usar o esquema de cores do site. Costuma funcionar melhor quando se usa para a cor dos links, a mesma cor usada nos links do site. Embora não use, está normalmente assumido que o Azul usado nos links default de qualquer página poderá funcionar melhor. A utilização dessa cor dependerá da integração ou não no design do site. Não usem as templates standard do Adsense. Estas estão muito divulgadas e resultarão num CTR menor, Ad-blindeness. 11. Blending – usar a mesma cor para o border e background do anúncio. Para uma melhor integração estas devem ser iguais ao background da página no local onde são colocadas. Quando o anúncio é misturado com o texto então não deve ter border visível nem o background se deve distinguir do restante espaço da página. Os anúncios não podem ser a parte de maior destaque num site. Não podem produzir Ad-blindness. 12. É possível usar uma funcionalidade que alterna entre até 4 esquemas de cores diferentes. A alteração poderá dar-se apenas na cor do link e funciona muito bem. O seu uso pode ser interessante em fóruns, ou em sites em que os utilizadores passam muito tempo online e são visitantes frequêntes. 13. Com as novas regras para evitar clicks acidentais, é interessante dar maior relevo à cor do url do anúncio. Resultará numa maior notoriedade e tendência para aumento do CTR. 14. Os formatos maiores tendem a converter melhor, ex: 336×280. Estes ocupam também mais espaço e por vezes os anúncios mais pequenos, mas bem integrados no design ou com posicionamento melhor são mais rentáveis. 15. Os formatos maiores devem ser activados sempre que possível para mostrar anúncios de texto e de imagem. A competição pelo espaço aumentará e a variedade de anúncios também. Desta forma também não se impede que uma boa campanha baseada em imagem ou vídeo não rentabiliza melhor esses blocos. Anúncios de Vídeo têm um valor mais elevado. 16. Os blocos de links são um formato a ter sempre em conta e que consome pouco espaço. Desde que é possível ter 3 destes blocos mais importante poderá ser a sua utilização. Têm os inconvenientes que é preciso dois clicks para converter, um primeiro na keyword e um seguinte num dos anúncios que aparecem e que não é possível customizar as cores da página onde aparecem os anúncios. No entanto o utilizador poderá mais facilmente fazer back depois do primeiro click num anúncio e voltar a testar outro dos blocos, resultando num CTR melhor. 17. O Adsense for search normalmente não rentabiliza bem diariamente. No entanto usando este formato estamos sempre a adicionar uma excelente funcionalidade que devidamente optimizada e integrada resulta numa melhor experiência para os utilizadores do site. Fazendo as contas anualmente aos ganhos que pode produzir poderão não ser menos prezáveis em muitos sites. Pode também ser usada para ajudar a perceber o que os utilizadores procuram no nosso site através da funcionalidade de reporting disponibilizada. 18. A utilização de critérios personalizados e de url devem ser sempre usados para um correcto conhecimento do CTR e eCPM de cada anúncio. Em sites grandes prefiro usar critérios para as secções do site. Em blogs uso os critérios de acordo com o posicionamento ou formato do bloco. É possível usar até 5 critérios para cada anúncio, no entanto gosto de usar apenas um para não confundir a análise nos relatórios. 19. Sempre que um site comece a ter um tráfego considerável ou seja muito relevante em determinado nicho, convém usar a segmentação e mostrar esse critério aos anunciantes como um posicionamento de anúncio. Uma descrição e posicionamento relevantes poderão trazer ganhos importantes de anúncios não contextuais. 20. É necessário pensar antecipadamente no design de um site ou de um theme para um blog relativamente às possibilidades que este terá para integrar os blocos de anúncios (adsense em blogs). As dimensões dos banners mais frequentes são para saber de cór. Porquê ter uma coluna de 110 pixels de largura se com 120 permite ter um bloco Adsense? E porque não 160 em que os anúncios aparecem com uma disposição melhor? Porque um site de 700pixels de largura se por ex com 728 já permite ter o maior bloco de Adsense?

O Paypal é um site que permite comprar ou receber dinheiro pela internet de maneira fácil e segura, sendo muito útil para quem faz compras freqüentes pela internet, já que os dados do seu cartão ficam armazenados no Paypal e que fica encarregado de intermediar o pagamento, não sendo necessário que você insira os dados do seu cartão toda vez que efetuar uma compra.

Para os Webmasters que trabalham com programas de afiliados internacionais como é o caso do NetAffiliation, uma conta no Paypal pode ser necessário para poder receber o dinheiro, já que a maioria somente oferecem esta forma de pagamento.
Criando uma conta
A criação de uma conta é totalmente gratuita e você não é obrigado a inserir os dados do seu cartão de crédito “internacional” (somente são aceitos cartões internacionais) caso não queria ou não tenha.
O problema de quando você não insere os dados de um cartão de crédito, é que sua conta tem um limite de transação, ou seja, se você atingir o limite, não poderá efetuar mais transações até que insira os dados de um cartão de crédito.
Caso você já tenha inserido os dados, você poderá realizar compras pela internet utilizando o Paypal, que serão descontados diretamente de seu cartão. Desta forma a loja em que você comprar o produto não terá acesso aos dados do seu cartão (muito bom para evitar roubos).
Recebendo online
Com o Paypal você também pode receber dinheiro online. Basta que a pessoa envio o dinheiro endereçado ao seu email cadastrado no Paypal para que o dinheiro entre como um saldo em sua conta.
Comprando Online
Se estiver realizando uma compra em uma loja que aceite o pagamento via Paypal, poderá escolher esta opção para ser redirecionado para o site do Paypal onde deverá inserir os seus dados de acesso e confirmar o pagamento para finalizar a compra.
Comprando com o saldo
Você poderá utilizar o saldo que tiver em conta para enviar dinheiro para outros usuários do Paypal ou para efetuar compras pela internet, como por exemplo adquirir domínios ou pagar por hospedagens (muitas empresas de hospedagens aceitam pagamentos via Paypal).
Infelizmente este saldo não pode ser convertido em Reais, ou seja, não dá para você sacar esse dinheiro em um caixa eletrônico por exemplo.
Para Vendedores
Se você pensa em vender online, poderá implantar botões de compra ou um sistema de venda completo com direito a carrinho de compras no seu site em minutos e começar a vender seu produto diretamente de seu site, aceitando cartões de crédito (para o Brasil a melhor opção seria o Pagseguro que aceita cartões nacionais e boleto bancário).
>> Crie a sua conta no Paypal <<
Ps. Se o link acima abrir o site em Inglês, clique no link que fica ao lado da bandeira do Brasil na parte superior do site e em seguida altere o idioma para o Português.












Quais são as cinco maiores novidades/tendências em tecnologia para empresas hoje em dia?

o cenário, ganha ainda mais importância a Web 2.0, a internet mais interativa, que integra consumidores e empresas através de wikis, blogs e redes sociais. Afinal, além de garantir a transparência e maior fluxo de informação com clientes, funcionários e parceiros, a nova geração da internet também reduz custos da comunicação.

MobilidadeTecnologia
Quais você considera as cinco maiores novidades/tendências em tecnologia para empresas hoje em dia?
(Pergunta de Alexandre Hadade, sócio da Arizona, empresa de gestão de marcas e automatização dos processos de comunicação e marketing)

Web 2.0
A principal característica dos momentos de crise é, sem sombra de dúvida, a incerteza com relação à condição atual e ao futuro dos negócios. N
A integração de internet banda larga com telefone celular contribui para o aumento da produtividade do negócio. Isso ocorre não apenas pelo uso por parte dos funcionários de uma empresa, mas por possibilitar a oferta de conteúdo a clientes via smartphone, por exemplo.

Tecnologia verde
A substituição de equipamentos antigos por novos, que consomem menos energia, reduz o impacto ambiental e o custo com a manutenção da infra-estrutura geral.

Vídeo-conferência e VoIP
Embora já sejam soluções conhecidas há bastante tempo, ganham novo destaque neste momento em função da rápida e significativa redução de custos de comunicação que proporcionam.

TI como serviço
Consiste na contratação de serviços de TI, como gerenciamento da infra-estrutura (servidore, PC, software, LAN, WAB, segurança, etc) e cloud computing, que é a migração de servidores internos para espaços virtuais. A vantagem está na maior facilidade de implementação e gestão de máquinas virtuais e na alocação dinâmica de recursos, evitando despesas com capacidade ociosa de armazenagem e processamento.

“É preciso entender o que motiva seus consumidores a interagir com suas marcas”

Estamos vivendo uma era em que todo mundo produz e compartilha conteúdo com outras pessoas por meio da internet. Isso é algo que veio para ficar ou é apenas um onda? 


Durante os últimos cem anos, vem ocorrendo um movimento que eu chamo de “cultura participativa”. As pessoas têm uma demanda urgente de ter a mídia em suas mãos, de se expressar por meio de sons, imagens e textos e de ser capaz de dividir o que elas fazem com os outros. Esse desejo é paralelo e conflitante com o desejo de ter acesso a um conteúdo mais aprofundado produzido por profissionais competentes, conteúdo que está largamente disponível e permite discussão por uma grande gama de pessoas.


De tempos em tempos, esses dois desejos brigam um contra o outro, mas é um conflito falso. A cultura participativa não vai eliminar a cultura comercial. Ao contrário: os dois sistemas precisam aprender a co-existir. A internet está tornando essas tensões visíveis, mas não as criou, já que vimos estes conflitos ocorrendo em diversas mídias durante o século 20. Assim, o compartilhamento de mídia está aqui para ficar e as empresas precisam se adaptar a isso. Resumindo, neste novo ambiente, se o seu conteúdo não se espalhar, ele vai morrer. Os consumidores querem interagir com o conteúdo que você produz em vários contextos e usá-lo como matéria prima para suas conversas em diferentes comunidades.

Se você quiser conquistar os seus consumidores, precisa desenhar o conteúdo de maneira que seja fácil difundi-lo na rede. E eu digo isso em dois sentidos. No técnico, um conteúdo que possa ser espalhado por diversas ferramentas, e no cultural, um conteúdo que atraia a participação de outras pessoas.

Além disso, as empresas precisam monitorar como o seu conteúdo está sendo espalhado pela rede, para entender como os seus consumidores querem interagir para poder reconhecer e responder às inovações.

Quais são os desafios que as empresas estão enfrentando em relação à cultura participativa? Que tipos de oportunidades estão abertas com esta nova cultura?

Nesse momento, há uma série de conceitos errados que impedem que as empresas interajam de maneira significativa com seus consumidores:
1 - As empresas acreditam que podem criar comunidades ao redor de suas marcas.
Mas o que as empresas precisam é pensar em si como um convidado dessas comunidades, que precisa entendê-las e respeitar as práticas e normas já existentes.
2- As empresas têm medo de perder o controle. A verdade é que elas já perderam o controle um bom tempo atrás. Os consumidores podem pegar o conteúdo produzido por elas e fazer o que quiser com ele. O desafio agora não é mais ter controle. É interagir com os consumidores de uma maneira diferente, que seja significativa e valiosa para ambas as partes.
3 - As empresas estão procurando “conteúdo viral”. O conceito de “viral” está mal explicado, porque é baseado na metáfora de uma infecção. “Viral” segue a velha ideia de controle da mente, sugerindo que os consumidores são divulgadores subliminares das mensagens das empresas. Ao invés disso, vamos falar sobre “conteúdo espalhável”, de uma maneira que se reconheça a função de consumidores que escolhem repassar o conteúdo para algumas comunidades em específico e não outras. Então, novamente, as empresas precisam entender o que vai motivar diversos grupos de consumidores a interagir com suas marcas de novas maneiras e se tornarem promotores ativos de seus conteúdos.

É preciso entender o que motiva seus consumidores a interagir com suas marcas”

Como o comportamento das pessoas na internet tem mudado nos últimos anos? Em relação ao marketing, como as empresas podem tirar proveito dessa cultura de convergência?

A mudança mais importante é que nos acostumamos com o mundo online. Coisas que pareciam ser estranhas uma década atrás agora fazem parte do nosso dia a dia. Nós sabemos o que queremos fazer por meio da mídia digital e a maior parte de nós faz isso diariamente.

Muitos dos planos de negócios da era “ponto com” se basearam no comportamento das primeiras pessoas que adotaram a internet e começaram a se adaptar a ela, assumindo que isso fosse se espalhar para o resto da população rapidamente. Mas o que houve foi uma lenta transição durante os últimos 20 anos até o momento em que essas práticas se tornaram parte fundamental de nossas vidas.

Então, o primeiro segredo que as empresas precisam entender é o estado da cultura em que estão fazendo negócios e que esse é um momento desafiador, de mudanças drásticas. Grant McCracken, membro do centro de estudos de convergência cultural do MIT, diz que as empresas precisam criar o cargo de diretor de cultura (Chief Culture Officers), que teria como função monitorar e responder às mudanças culturais. Eu concordo plenamente. As empresas precisam ter uma expertise humana, que complementa as habilidades que elas já dominam – econômicas e tecnológicas.

O que podemos esperar como nova tendência para a internet nos próximos anos?

A próxima grande novidade virá de lugares que nunca imaginamos antes. O que nós sabemos é o formato geral do movimento – será em torno de grande participação, de oportunidades mais diversas para participar, em volta do que eu chamo de inteligência coletiva. Basicamente, em uma sociedade conectada, estamos procurando maneiras de pensarmos juntos, dividir conhecimentos, trabalhar sobre problemas complexos de maneira colaborativa. Você pode ver o Twitter como o melhor nesse sentido: muitos pares de olhos estão monitorando o ambiente de informações, procurando por conteúdo significativo e trazendo atenção de seus amigos e seguidores. Nós podemos pensar em um processo criativo comum dessa maneira: muitos artistas criam trabalhos que podem ser divididos e alterados por outros. Todos os elementos-chave desenvolvidos na última década estão comprometidos a aumentar as oportunidades para participação significativa e maneiras colaborativas de resolver problemas.